[...] " Acompanhamos
as linhas curvas dos desenhos de Cristiana Carneiro, que se espalham
pelo papel aparentemente sem rumo, formando desenhos que não representam
formas visíveis, mas tentando acompanhar o gesto das mãos da artista
que ensaia, desenho, após desenho, levar ao limite o traço e fazê-lo
refletir o gesto, ora seguro, ora hesitante. Como se os materiais fossem
uma extensão do braço, que é uma extensão do olho que é uma extensão do
cérebro" [...]
Mirian Tavares
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