terça-feira, 30 de novembro de 2010

Segunda Exposição



Confirmada está, a minha segunda exposição, que  tem inicio 5fª dia 2 de Dezembro e permanecerá até ao final do mês no bar Catita & Companhia em Olhão.

"Rendilhados" é, em suma, o conjunto de todo o meu trabalho executado até agora, usei o termo "rendilhados" porque muitas vezes sinto-me como se estivesse a coser engenhosamente uma manta ...A minha manta.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Fotografia

Neste meu percurso também estou a aprender umas coisas giras. A fotografia também faz parte, ainda não como um hobbie , mas como uma "obrigação" académica...  Talvez venha a ser mais do que isso...






"A juventude tem perna curta"



"Degradação temporal"



 "Degradação Humana"



 "Texturas I"



"Texturas II"



"Movimento"












quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Protecção à maternidade, sempre!

Esta é uma área em que temos que ser "multifacetados", não nos podemos, nem devemos agarrar somente numa área. 
Este foi um trabalho realizado para a cadeira de Laboratório de Artes Visuais I" no 1º ano.
O tema inicial era: "Se fosses um vegetal qual serias?"  R: Sería uma macua ou mucua, fruto africano, claro!
Iniciei o projecto por fazer uma mini escultura prévia em cartão...


O segundo passo foi  fazer uma escultura com a minha altura, e relacionar o fruto com um factor social que de alguma maneira se relacionasse comigo, directa ou indirectamente.




Produto final

        

domingo, 21 de novembro de 2010

Lubango

"Lubango"

Mais uma experiência explorando a cor. Intitulada Lubango, grande terra prometida....
Caneta e e acrílico sobre tela.

De Stijl (P. Mondrian)

"De Stijl"
(P. Mondrian)

Tive a oportunidade de ver ao vivo duas das inúmeras obra de Mondrian, uma em Sevilha e a outra em Lisboa no CCB. 
A primeira foi em Sevilha tinha eu na altura 14 anos, fui com a minha turma em visita de estudo e ao depararmo-nos com a obra, cuja estrutura era definida por linhas pretas ortogonais, formando rectângulos preenchidos ou não, com cores primárias, amarelo, azul e vermelho, e cores neutras, preto e branco, surgiram instantaneamente reacções depreciativas como por exemplo “isto também eu fazia”, respondendo em seguida e friamente um professor meu “fazias, mas não fizeste”. Essa frase ficou-me marcada na memória e só passados alguns anos compreendi a sua intenção e o seu significado. Temos que encarar a obra de arte, pondo muitas vezes o nosso gosto pessoal de lado e tentar perceber a importância dessa obra no percurso histórico-artístico, a sua originalidade, intencionalidade, comunicabilidade e artisticidade. Penso que só hoje tenho consciência e muito mais depois de ter feito este trabalho, o impacto que Mondrian causou com a sua obra rejeitando, de todo, a sensibilidade individual e o toque pessoal do artista. Não só alcançou como ultrapassou a fronteira extrema da arte tal como era anteriormente entendida, o que o torna único.



sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Auto-retrato mensagem


O que pretendo demonstrar e transmitir com o meu trabalho, é quão injusta é muitas vezes a sociedade onde estamos inseridos. Através destas quatro imagens de diferentes posturas, procuro chamar a atenção para certos dogmas que esta sociedade nos “obriga” a adoptar, valorizando-se cada vez mais o aspecto exterior, sinais exteriores de riqueza, vestuário, determinadas posturas e atitudes em detrimento do que realmente importa, que são os verdadeiros valores. 
Diariamente assistimos a tratamentos tão diferenciados (atendimento em bancos, cafés, stands de automóveis, entrevistas, enfim, um sem numero de casos onde, a “imagem” é que conta. O culto da “imagem” é importante mas, não misturemos as coisas porque a honra, o carácter, a seriedade são fundamentais.
Na maioria dos casos dá-se mais valor à indisciplina, atropelando tudo e todos para se conseguir subir na vida. Premeia-se e valoriza-se a mediocridade, a inveja, a ganância, o Chico espertismo, enfim, mais vale parecer do que ser.
Estranha sociedade esta, célere a criar ídolos e veloz a destruí-los, porque o problema reside na lacuna generalizada de bom senso, educação, chocante desrespeito pelos outros e da mais clamorosa imoralidade.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Auto-retrato





"Sou como a sociedade quer que eu seja"
consciente ou inconscientemente


Trabalho realizado para a cadeira de Laboratório das artes visuais III. 
Vivemos infelizmente numa sociedade que em pleno século XXI  continua a julgar as pessoas pela imagem exterior, esquecendo cada vez mais os verdadeiros valores, o que realmente importa! Esta mania de "rotular" tudo e todos apenas pela aparência.

Para este trabalho realizei 3 maquetas de estudo de posições e jogo de cores.
No trabalho final utilizei 4 cubos de acrílico 40x40cm e cubos internos em K-line, nos quais colei as minhas imagens. Quatro aparências e posturas diferentes, é a multiplicação do "eu".